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Degustando vinhaços na sede da Louis Latour.... |
Sempre tive vontade de conhecer a Borgonha. Via aqueles catálogos lindamente fotografados de firmas como a Butterfield&Robinson e babava. Pequenos grupos passeando de bicicleta por estradinhas que cruzam vinhedos, ao por-do-sol. Casarões de pedras, igrejas milenares, queijos de fazer suspirar.
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A fantasmagórica e incrível adega da vinícola Louis Latour |
Pois não vim à Borgonha
comme il faut - como turista, para passar pelo menos uma semana passeando sem muito rumo - mas sim a trabalho. Vim para beber, para degustar na
Louis Latour, na Simonnet-Febvre, etc, grandes Corton-Charlemagnes, Chablis e Beaujolais (sim, todas essas apelações ficam dentro da "grande Borgonha". (O maior de todos? Corton Charlemagne Grand Cru 2010 do Latour, es-pe-ta-cu-lar).
Amanhã já tenho que ir embora - uma outra aventura me espera - mas deu para ter uma boa ideia das paisagens, dos vilarejos e dos "castelos".
Isto aqui não é aquela belezura que eu via no catálogo da Butterfield & Robinson. Para ser muito sincera, já vi vinhedos bem mais belos, no vale do Mosel (Alemanha) e no Douro (norte de Portugal). Mas ainda assim, a pequena amostra de Borgonha que eu conheci tem pedacinhos absolutamente estonteantes.
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Centrinho da encantadora Beaune, na Borgonha |
Meus favoritos:
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Hospice de Beaune, cujo telhado eu só conhecia de ver em etiquetas de vinho |
- o centrinho de Beaune, coração daquele miolo da Borgonha que produz os vinhos mais top
- o
Hospice de Beaune, nesse mesmo centrinho, das construções mais impactantes que alguém pode visitar na França, que, além do mais, à noite, vira tela de um incrível show de imagens projetadas que contam a sua história
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Hospice de Beaune |
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Logo atrás das roseiras está o riozinhho que corta o centro de Chablis |
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Chablis |
- os vilarejos minúsculos que fui passando, sem parar, um mais fofo que o outro
- e o riozinho que corta Chablis, outra cidadezinha de cartão postal
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Vinícola Louis Latour |
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Vinícola Louis Latour |
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Feirinha de Beaune, em frente ao Hospice |
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