Tenho escrito posts-livros, respostas a comentários feitos por a e b no Twitter, ou, no caso de ontem, um post (merecidamente longo) dedicado ao Epice.
Mas hoje vou escrever menos e mostrar mais.
Este post dedico a @ankauf , @oadegadesake, @msTLord @ReCruz @alhosepassas e @missmacinelli - mas, principalmente, à @ankauf (para quem não sabe, a chef Andrea Kaufmann, do AK Vila) que foi quem deslanchou a (frutífera) discussão/controvérsia sobre minha última coluna na Folha, terroirs e quetais.
"Subi" um vídeo meu meio ruinzinho que, se aumentado para tela cheia, mostra bem o chef basco Eneko Atka, do Arzumendi, perto de Bilbao, explicando o fantástico novo espaço que ele fez para servir sua comida feita de bichos e plantas do seu "quintal". Vejam:
E um segundo vídeo, feito pela jornalista Maria Canabal, de Eneko falando do novo restaurante no fórum gastronômico OMNIVORE, em Paris:
Do outro lado do mundo, um mestre dá exemplo: Jiro, um dos maiores sushimen do Japão, ainda vai todo dia ao mercado de peixes escolher cada peixe que vai servir a seus clientes. Incrível o trailer do filme sobre ele:
Chefs Magnus Nilsson e Alex Atala caçando patos na Lapônia |
E, por fim, mostro a seguir uma prévia exclusiva de trechinho do livro de outro chef que admiro muito, o sueco Magnus Nilsson do Faviken. Esse livro sairá em poucos meses, pela PHAIDON.
Para bom entendedor, o elo entre os dois vídeos e os parágrafos abaixo e tudo aquilo que discutimos no Twitter será claro: proximidade ao produto, conhecimento do produto, respeito pelo produto.
Posto aqui não para reiniciar qualquer discussão, mas meramente para fazer pensar, um minutinho que seja.