Fotos: divulgação e Alexandra Forbes
Não sou nenhuma expert, mas adoro comida árabe. Por isso resolvi experimentar o novo Manish, na rua Horácio Lafer, no Itaim, São Paulo. E sabem que foi uma feliz surpresa atrás da outra?
Amei a fachada. Eles chamam aquela treliça de muxarabiê (não sei explicar o porquê), e o efeito é super bacana, por causa do como a "renda" recorta a luz natural. Lá dentro, o espaço dá show de beleza. Pequenas árvores dividem o salão em dois, e uma vasta parede de vidro deixa à vista uma bela parede coberta de trepadeiras, do vizinho, que passa agradável sensação de paz.
Amei a fachada. Eles chamam aquela treliça de muxarabiê (não sei explicar o porquê), e o efeito é super bacana, por causa do como a "renda" recorta a luz natural. Lá dentro, o espaço dá show de beleza. Pequenas árvores dividem o salão em dois, e uma vasta parede de vidro deixa à vista uma bela parede coberta de trepadeiras, do vizinho, que passa agradável sensação de paz.
O press release explica o seguinte: "Apesar de novo, o restaurante carrega consigo a tradição da família Abbud no ramo de restaurantes árabes. Emílio Abbud, fundador do extinto Flamingo, deu início a essa tradição, em 1957. Hoje, seu filho, Paulo Abbud, conduz o Farabbud, em Moema, e seu neto, Paulo Abbud Filho, ao lado do sócio Ricardo Castanho Pinho, comanda o Saj, na Vila Madalena.
Com essa “expertise” na bagagem, os herdeiros de Emílio, ao lado de Ricardo, apostam numa cozinha árabe tradicional reforçada pelo uso de ingredientes orgânicos. Em respeito a essas tradições, pesquisadas em uma viagem de campo ao Líbano, temperos ou outros ingredientes industrializados não têm vez por ali."
De cara, senti firmeza. Provei o pão (de um tipo chamado saj, que, quando temperado com azeite e zaatar, chama-se maeaneesh (daí o nome da casa) - e as pastas - babaganoush, coalhada, etc - e fiquei querendo repeteco...
Ótimo também o kibe cru (bem melhor do que os kibes assados de carne e peixe, este último, seco e adocicado demais):
De cara, senti firmeza. Provei o pão (de um tipo chamado saj, que, quando temperado com azeite e zaatar, chama-se maeaneesh (daí o nome da casa) - e as pastas - babaganoush, coalhada, etc - e fiquei querendo repeteco...
Ótimo também o kibe cru (bem melhor do que os kibes assados de carne e peixe, este último, seco e adocicado demais):
Mas o que impressionou a valer foram as esfihas de carne, a massa, deliciosamente tostada e fofa nas bordas, aberta e assada na hora, de recheio bem molhadinho e temperadinho.
Digo o mesmo do prato de arroz com lentilhas, kafta e salada. Nham!
Falafels crocantes, charutinhos de folha de uva e de repolho com tempero super caprichado....
Ah, e já falei que o lugar é lindo? Cadeiras elegantíssimas, do Studio Bola.
Projeto arquitetônico de Carol Kaphan Zullo e Omar Dalank. Piso de ladrilho hidráulico.
Luminárias-bola encomendadas a um serralheiro.
Cobrindo uma das paredes, painel bolado pela equipe de criação de estamparia da Ellus.
Bom gosto absoluto.
Manish: R. Horácio Lafer, 491, Itaim Bibi (São Paulo)
Tel.: (11) 4301- 5928
Tel.: (11) 4301- 5928
De todos os detalhes aí citados, ficou de fora foi o logotipo. Essa mandala possui uma força muito grande e,além disso, compõe muito bem a fachada, contrastando suas formas arredondadas com os traços geométricos do muxarabie
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