31.7.12

Ladurée, agora em São Paulo, no shopping JK Iguatemi



Li o press release e imediatamente pensei em minha amiga "macarronólica" Constance Escobar....

Agora tem Ladurée em São Paulo, no térreo do shopping JK Iguatemi, entre Dolce & Gabanna e Louboutin. O projeto da loja brasileira segue molde de todas as lojas Ladureé.

Vendem macarons, mas também chocolates, balas, chás, geléias e velas. Tudo importado da França.

LADURÉE

1 comment:

  1. Oi Alexandra, tudo bem?! Acompanho seu trabalho na GQ, na Folha, na Vogue, e aqui no blog. Adoro sua maneira de escrever e acho ótimo como consegue falar sobre coisas simples e sofisticadas com a mesma desenvoltura! Sempre que vejo que a matéria é sua, paro para ler, porque sei que dali só pode vir coisa boa! hahaha
    Sobre a Ladurée, mesmo não sendo louca por doces, mesmo achando bem cafona o "consumismo-exagerado-deslumbrado" do público brasileiro que faz filas na frente das lojas no JK, acho muito interessante e válido que redes estrangeiras como ela, ou o Eataly (que abrirá em São Paulo, em 2013), ou a Magnolia Bakery que procura um sócio brasileiro há um tempo, ou um restaurante como o Tasca da Esquina, se instalem no Brasil.
    Explico: isso fixa o interesse dos empresários e investidores deste setor no mercado brasileiro (o aporte milionário de um grupo espanhol na rede Rubaiyat estes dias é prova disso), e, como consequência, gera empregos e divisas no país. Além disso, sua presença aqui impõe que os produtores locais, os donos de restaurantes e prestadores de serviços brasileiros se aperfeiçoem para poder entregar aos consumidores produtos e serviços com qualidade compatível aos concorrentes estrangeiros e aos preços exorbitantes que pagamos por quase tudo aqui!
    Não que eu ache que por ser estrangeiro o produto dessas empresas seja sempre melhor, mas quando for melhor, deve servir de exemplo para que os brasileiros aperfeiçoem os produtos genuinamente "made in brazil"!
    Sob outra perspectiva, quem sabe um dia não veremos o caminho inverso e a rede de doces Brigaderia, ou algum restaurante como o Lá da Venda, o Mocotó, o Dui, o Campim Santo, o Tordesilhas, o Frangó, o Mani, os cariocas Aprazível ou Bira de Guaratiba, o paraense Remanso de Peixe, entre outros (que entregam não apenas boa comida, mas também cultura brasileira aos seus clientes), abram filiais em Paris, Londres, Singapura, Xangai ou Nova York?! Se comida também é cultura, já passou da hora do Brasil exportar apenas feijoada, caipirinha e churrasco de maneira profissional, não é?!
    Não trabalho com gastronomia, sou advogada, mas me interesse pelo setor e já acompanhei projetos desses investimentos estrangeiros no Brasil. Adoro a boa vida e a gastronomia de alta qualidade, mas gosto mais ainda da riqueza econômica e cultural que essa indústria pode gerar para toda a sociedade!
    E last, but not least, dizem que a Ladurée está procurando um ponto na Oscar Freire para abrir outra filial aqui em São Paulo, diante do sucesso no JK! Sim, os investidores dão um salve à fúria consumista brasileira, né?!
    Abraços para você, e, parabéns pelo seu trabalho! Qualquer um percebe que você adora o que faz! Seus leitores, e me incluo entre eles, agradecem sempre! Amanda.

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